sexta-feira, 12 de setembro de 2008

"É bom ser diferente. Só que junto." Com esse slogan, a Coca-Cola conseguiu dar vida ao projeto "Estúdio Coca-cola", bolando encontros musicais praticamente inimagináveis e reunindo tribos improváveis e até então inconciliáveis. Já imaginou que a mistura entre Vanessa da Mata e Charlie Brown Jr pudesse dar em algo? Mas deu, num som absurdo e original. Não só esse, mas outros encontros como Fresno e Chitãozinho & Chororó - o primeiro emorock do brasil, Pitty e Tribo de Jah, e diversas outras inúmeras combinações inusitadas, aproximaram [mais] a marca a um grupo de consumidores cada vez mais exigentes e plural dos dias de hoje: os jovens.

E há pouco mais de um mês, eu tive a honra de receber um convite (Valeu, Felipeeee!) de não só assistir a gravação do programa na MTV, como aproveitar das benesses do backstage, lê-se: open bar! (Vô perdê?). O show da vez era Paralamas do Sucesso e, nada mais, nada menos, que Calypso. Dá pra imaginar? (Pois é, pra mim também não dava!)

E não é porque dessa vez eu estava lá, mas esse dia tinha tudo para ser o encontro mais, digamos, 'contraditório' já promovido. Não sabia se havia uma 'q' de ironia. Mas quem já imaginou assistir a um show duento onde 'X'oelma, a rainha do rebolado-tecno-brega, griatava, rodava e quebrava as cadeiras enquanto Herbert Viana, 'sentado' na sua. Ouvi alguém dizer que o show daquele dia, era dos Paralypsos. Não sei. Pra lá das tantas o problema não era mais na questão lógica do encontro, mas de como não resistir ao swing de 'uma brasileira' à moda rebolation. Não era mesmo pra te lógica. Essa era igual às calorias do patrocinador: zero.


E é nesta sexta-feira às 20h30, com reprise no domingo (11) às 14h30.

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E esse ão de são
Hei de cantar naquela canção
One more time

Um comentário:

ART disse...

ha ha
eu peguei o finalzinho desse programa. e sabe que eu fiquei até emocionado? achei legal a mistura, como se fosse um exercício de tolerância... e olha, a Joelma até que estava bem discreta... mas como eu disse, vi só um trecho. achei revolucionário!