quarta-feira, 20 de maio de 2009

Vocês conhecem Dionne Bromfield, a sobrinha de Amy Winehouse?

quarta-feira, 13 de maio de 2009


Em palavras, a definição acima afirma que, uma função f=f(z) tem limite L quando z está se aproximando de z0. Se a distância entre f(z) e L for arbitrariamente pequena, z estará suficientemente próximo de z0. Aqui a distância é uma variável que implica a possibilidade de se atingir (ou não) o limite, a meta, o seu confim.
Há entre mim, que quase nada sou na ordem dos que conseguem pensar exatamente, e as pessoas que amo a presença dessa mesma, e inquestionável, variável. É bem proporcional: quanto maior o vínculo que "nos liga'', bem maior também é a distância que 'nos separa'. Pode-se verificar a regra, refazer os cálculos. Ela é infalível!
E nenhum de nós, variáveis geomátricas sob o domínio da função, sem a realidade da distância, conseguiria entender boa parte do que se quer (ou deveria). A aparência da proximidade impede a contemplação de verdades mais íntimas e fundamentais.
Pra começar, não fosse a distância, nada se saberia sobre saudade. E só graças ela toda saudade é saudável. É por causa da distância que todas as lembranças são boas. Que toda vontade é pouca, para todo encontro insaciável. Toda economia é válida até que todo tempo disperdiçado venha ser só seu. Toda data comemorativa é comemorável. Todo ex é amor e todo amor é amável.
Sem distância, nem o próprio limite - ou aonde se quer chegar - existiria. Já que pela própria definição matemática, o limite é a melhor quantidade fixa que duas variáveis se aproximam indefinidamente, porém sem jamais se alcançarem. Eis, portanto, a resolução do problema: distantes estaremos sempre muito mais próximos.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

- I wanna talk to you.
- The last time we talked, Mr. Smith, you reduced me to tears. I promise you, it won't happen again.