terça-feira, 18 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Pop vs. indie
É pra cansar de ser sexy! 'Ele' há anos compondo o Self-Marketing [adoro expressão nova!]: banda que ninguém conhece, ou 'ainda' não ouviu falar; all star estilizado e - é, tem mais - alterado; cidade natal? Dogville; tribos? odeia todas!. Daí, num belo dia, encontra uma matéria 'polêmica' da bandinha CSS aonde? Na Folha Teen! É a chamada Síndrome de Underground. Tiste né?
Essa bruzudanga que confude o que é pop e o que é indie instiga os papos de jornalistas trazendo à complexidade o que, talvez, não precisaria nem ser discutido. E olha: é preciso complexar sempre! O pop quer por no fluxo as referências - indies - que andam na contramão da tendência. Amomuitotudoisso: paradoxos!
A busca por referências indies para compor a cultura pop, causando essa confusão, não é de hoje. O termo indie encerra em si o seu significado: 'inde'pendente. Defini-se a cultura indie como a contra-cultura, na Wikipédia; ou 'abreviação de Indieota, miguxês para idiota', na Desiclopédia [mt, mt, mt bom isso!].
Agora, essa idéia de permanência em círculos fechados de uma cultura alternativa, transgressora, deveria soar, no mínimo, fadada - no sentido de destino predestinado - ao insucesso. Ora, pela lei da selva tudo aquilo que é melhor é o que sobrevive. Né isso?! Eu, na minha insignificância recolhida, posso elencar umas figuraças que surgiram nos subúrbios da música e despontaram como grandes ícones pop: Beatles, dapatú?
Contudo, se for procurar resolver essa pelenga exclusivamente dentro da música, fica difícil, realmente. Mas alguém me explica, à época existia figurinha mais indie que Jesus? E hoje, tem coisa ocidental com mais indie/tendência do que ser budista? a-ha!
De mais a mais, não preciso elaborar nenhum tratado para ter em mente que é a cultura pop quem mais pode influenciar jovens [Sempre Coca-Cola!], suas maneiras de vestir, pensar e se relacionar. Então me diz, pq não se fazer com os elementos 'INside' da cultura indie? Quem manda ser cool? E quem manda a internet ser nossa amiga? Miro também quer, osh! já que hoje nada mais démodé que a palavra "démodé" e nada mais hype do que ser indie,fofo e folk. né?
/na play list, presentinho de Lo, de ontem, bandinha indie cantando o pop [a razão da presente divagação!]: The kooks - Crazy.
Essa bruzudanga que confude o que é pop e o que é indie instiga os papos de jornalistas trazendo à complexidade o que, talvez, não precisaria nem ser discutido. E olha: é preciso complexar sempre! O pop quer por no fluxo as referências - indies - que andam na contramão da tendência. Amomuitotudoisso: paradoxos!
A busca por referências indies para compor a cultura pop, causando essa confusão, não é de hoje. O termo indie encerra em si o seu significado: 'inde'pendente. Defini-se a cultura indie como a contra-cultura, na Wikipédia; ou 'abreviação de Indieota, miguxês para idiota', na Desiclopédia [mt, mt, mt bom isso!].
Agora, essa idéia de permanência em círculos fechados de uma cultura alternativa, transgressora, deveria soar, no mínimo, fadada - no sentido de destino predestinado - ao insucesso. Ora, pela lei da selva tudo aquilo que é melhor é o que sobrevive. Né isso?! Eu, na minha insignificância recolhida, posso elencar umas figuraças que surgiram nos subúrbios da música e despontaram como grandes ícones pop: Beatles, dapatú?
Contudo, se for procurar resolver essa pelenga exclusivamente dentro da música, fica difícil, realmente. Mas alguém me explica, à época existia figurinha mais indie que Jesus? E hoje, tem coisa ocidental com mais indie/tendência do que ser budista? a-ha!
De mais a mais, não preciso elaborar nenhum tratado para ter em mente que é a cultura pop quem mais pode influenciar jovens [Sempre Coca-Cola!], suas maneiras de vestir, pensar e se relacionar. Então me diz, pq não se fazer com os elementos 'INside' da cultura indie? Quem manda ser cool? E quem manda a internet ser nossa amiga? Miro também quer, osh! já que hoje nada mais démodé que a palavra "démodé" e nada mais hype do que ser indie,fofo e folk. né?
/na play list, presentinho de Lo, de ontem, bandinha indie cantando o pop [a razão da presente divagação!]: The kooks - Crazy.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
And so it is
Na iminência de começar uma nova fase na vida o que não faltam são carnavais de problemas, (in)decisões, projetos, o escambau a quatro que fazem uma festa na nossa cabeça. Na ausência de perspectivas bem delineadas para o futuro, me peguei pensando no presente, nesse ano que 'me passo'. Há quase um ano, naquela 'brincadeirinha seríssima' de planos para o ano que chega, eu me propus montar um blog onde poria todas as verborragias que não poupo aos ovidos dos meus amigos. Meses se passaram, estamos em dezembro e Nada! Taquipariu!
Para esquivar-me da responsabilidade dos planos não cumpridos e da superstição de pensar que a superstição mata - nem que sejam os planos futuros, abri esse blog. Promessa é dívida. E como de dívida já tô cheio, 'menos uma' é sempre bom!
Superado o 'pobrema que é meeeu' deparei-me, não de outra forma, com a problemática do blog, do filho que eu assumi: O que postar? Tá aí uma impertinência fundamental. Tudo que chega deve mostrar a que veio, pelo menos assim supõe-se. Vê-se que o problema não é vir, é vir e ter algo a dizer. De qualquer forma, seria no mínimo insano adotar qualquer esquema mental para explicar qual a razão desse blog. Mas se existe essa pergunta, certamente haverá respostas, só não conte com elas hoje.
O negócio é que tento mostrar que faço jus - ou não - à teoria da evolução e depois de tanto enrolar resolvi sair das trevas escrevendo (ou tentando) um blog. O fundamental é que foi feito e por isso estamos aqui agora. Let it be!
Para esquivar-me da responsabilidade dos planos não cumpridos e da superstição de pensar que a superstição mata - nem que sejam os planos futuros, abri esse blog. Promessa é dívida. E como de dívida já tô cheio, 'menos uma' é sempre bom!
Superado o 'pobrema que é meeeu' deparei-me, não de outra forma, com a problemática do blog, do filho que eu assumi: O que postar? Tá aí uma impertinência fundamental. Tudo que chega deve mostrar a que veio, pelo menos assim supõe-se. Vê-se que o problema não é vir, é vir e ter algo a dizer. De qualquer forma, seria no mínimo insano adotar qualquer esquema mental para explicar qual a razão desse blog. Mas se existe essa pergunta, certamente haverá respostas, só não conte com elas hoje.
O negócio é que tento mostrar que faço jus - ou não - à teoria da evolução e depois de tanto enrolar resolvi sair das trevas escrevendo (ou tentando) um blog. O fundamental é que foi feito e por isso estamos aqui agora. Let it be!
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